Desmond Miles - Assassin's Creed
Crash - Crash Bandicoot
Foi tido como um grande avanço na qualidade de animação vista nos jogos eletrônicos. Mechner usou um processo no qual ele estudou por muitas horas filmes de seu irmão mais novo, David, correndo e pulando com roupas brancas, para assegurar que todos os movimentos parecessem corretos. Também inovador era o fato do protagonista e inimigos lutarem com espadas, ao contrário de armas com projéteis ou raios, como os outros jogos da época.
Após o sucesso inicial, o jogo foi lançado em diversas outras plataformas, como Amiga, Apple Macintosh, NES, Game Boy, Game Gear, SNES, Mega Drive(Sega Genesis) etc. O jogo, à primeira vista repetitivo, é surpreendente pelos quebra-cabeças inteligentes e armadilhas mortais.
Prince of Persia rendeu diversos outros títulos da mesma franquia, e deu margem para um extenso gênero de plataforma, que imita a ação e os quebra-cabeças.
Após o lançamento do título original, em 1989, Jordan Mechner criou a sequela em 1993 para Dos. Depois, foi para Macintosh, Mega Drive e Super Nintendo, Prince Of Persia II - The Shadow And The Flame. Prince Of Persia II foi uma inovação em relação ao jogo principal, mas não alcançou tanto sucesso. Estava previsto o lançamento de um terceiro título, mas ele nunca foi concluído.
No ano de 1999, em uma tentativa de relançar a franquia de sucesso, Prince Of Persia 3D é lançado para PC. Criado por um grupo de programadores que tiveram autorização de Mechner, contando com gráficos tridimensionais, mas jogabilidade e ação muito aproximada do Prince of Persia original.
A Ubisoft comprou os direitos de Prince of Persia, e passou a produzir o mais novo título da série. Em 2003, Prince of Persia: The Sands of Time foi lançado. O jogo continha sólidos gráficos e uma história trabalhada.
No ano seguinte, Prince of Persia: Warrior Within saiu como sequela do primeiro. Com gráficos refeitos, história mais sombria e novos movimentos de ataque com duas espadas, dava margem para um terceiro título, como continuação das duas histórias passadas.
No ano de 2005, a empresa canadense lançou Prince of Persia: The Two Thrones. O jogo fecha a trilogia Sands of Times.
A Ubisoft pretende lançar mais uma continuação para o jogo, Prince of Persia 4: Ghosts of the Past, que é dado como atemporal em relação aos outros, ou seja, o início do enredo, quando o Príncipe estava jovem. Previsto para o segundo semestre de 2008, o jogo está sendo desenvolvido para Playstation 3, PC e Xbox 360.
O jogo esta actualmente a ser adaptado para o cinema pela "Jerry Bruckheimer Films" que obteve os direitos da adaptação do Prince of Persia: The Sands of Time em 2004 e vai ser distribuido pela Walt Disney.
Espera-se o filme para 2010.
Tetris, foi desenvolvido em 1985-1986 por Alexey Pajitnov, Dmitry Pavlovsky e Vadim Gerasimov. Pajitnov e Pavlovsky eram engenheiros informáticos no Centro de Computadores da Academia Russa das Ciências e Vadim era um aluno com 16 anos.
O objetivo do jogo é encaixar tetraminós, que são peças de diversos formatos que descem do topo de uma tela. Quando uma linha é completada, desaparece e dá pontos extras ao jogador. O jogo termina quando as linhas incompletas se empilham até o topo da tela do jogo.
Um dos jogos mais viciantes do início da era dos pc's, Tetris foi ganhando uma legião de fãs e muitas versões à medida que os computadores foram evoluindo. Teve versões em diversas plataformas, inclusive em Commodore Amiga, mas foi no Game Boy da Nintendo que o jogo teve mais sucesso, sendo inclusive o principal factor para o grande sucesso do Game Boy.
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Muitos são (em Moçambique e África no geral) os que acreditam que assistir qualquer tipo de filme de animação é pura perda de tempo “coisa de crianças” pra esses vão os meus Pêsames. Outros porém são os que dizem que gastar dinheiro para ir ao cinema é perda de dinheiro que se podia investir num DVD pirata a venda em qualquer das artérias da nossa Cidade. Para esses vai o meu ¥¤ÐÆÝÜęøŒŠǽ e também ǼǾΩΨξЩљњffl. Eu regozijo-me de não pertencer ao grupo dos gajos que fazem essas ΩΨξЩ.
Falar de cinema para mim é uma coisa tão emocionante que quase me caiem lágrimas. WALL-E levou-me a uma nova dimensão que foi das maiores (senão a maior) aventuras Cinematográficas que já pude viver em frente da grande tela Branca. A sério… Isto pode parecer um bocado estranho para muitos mas o pequeno Wall-E cativou-me ao extremo e fez-me sentir uma enorme alegria em curtir um filme e esquecer todos meus problemas terrenos e simplesmente penetrar no imaginário dos homens da Pixar. Algo que já não acontecia a muito… muito tempo.
Apesar de ser uma animação eu realmente penso que WALL-E devia levar o Oscar de melhor filme do ano. Não só pela sua beleza externa como grafismo música e história. Mas desde a sua concepção foi feito para ser acarinhado e apreciado como uma obra de arte. Existe nele uma grande mensagem para o mundo, o filme transborda emoções por toda parte… Foi a primeira vez que tive vontade de chorar a assistir uma animação. Gringo por outro lado borrou-se todo J.
O filme que retrata a historia do nosso mundo no futuro, soterrado pelo lixo da humanidade. Sem alternativas, os humanos tiveram a ideia de partir num cruzeiro galáctico de luxo na estação espacial Axiom e enquanto isso um grupo de robôs teria de ficar na terra a recolher o lixo que os próprios seres humanos tinham deixado. A ideia era de retornar em 5 anos, porém mesmo depois dos 5 anos as condições de vida na terra eram ainda não favoráveis e os humanos nunca mais retornaram.
Esses robôs identificadas como WALL·E (Waste Allocation Load Lifters - Earth-Class), não suportaram as condições precárias em que se encontrava o planeta e acabaram por deixar de funcionar.
Um único exemplar de WALL·E, no entanto, continua a funcionar, porque desenvolveu a técnica de canibalizar as partes de seus companheiros desactivados, ou seja, sempre que um braço ou roldana do seu corpo se encontrava obsoleta ele retirava de outro WALL-E qualquer que se encontrava desactivado e assim ia vivendo. E passa a vagar pelo planeta realizando a tarefa para qual ele foi programado a fazer, e por 700 anos ele trabalha sozinho coleccionando inúmeros artefactos que encontra durante a limpeza.
O mais incrível da história é que nesse espaço de tempo, o pequeno WALL·E desenvolveu consciência e personalidade. Seu interesse pela cultura de um povo que ele nunca encontrou só cresceu, assim como seu respeito pela vida, que ele conhece apenas na forma de uma baratinha, sua companheira de estimação, Spot. WALL-E não fala mais de 5 palavras em todo filme mas ele consegue dizer tudo que é necessário dizer.
E mais não digo...
Veja o trailer e clique nas imagens para ampliar.
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Apesar de um emulador não ser a coisa mais fácil de se configurar, com pouco conhecimento hoje já é possível correr um jogo da Playstation num PC através dum emulador sem muitos problemas, muitas vezes até com qualidade superior a própria PS, já que podem-se aplicar efeitos como anti-aliasing que a consola não possui e correr os jogos em resoluções muito mais altas que as originais.
Vamos começar com os emuladores de consolas populares:
Nintendo NES (Nintendo Enterteinment System)
Super Nintendo
Lançado inicialmente no Japão em 1986, ele enfrentou grandes dificuldades devido a forte concorrência do Famicon da Nintendo.A Nintendo possuia contratos de exclusividade junto as produtoras de jogos, que não permitia que elas produzissem jogos para nenhum outro aparelho, fazendo com que o Master System dependesse somente dos lançamentos desenvolvidos pela SEGA.
O baixo sucesso no Japão não evitou que a SEGA lançasse o Master System no resto do mundo. Nos Estados Unidos o domínio da Nintendo também era muito grande, e logo a SEGA vendeu os direitos de comercialização do Master System nos EUA para a Tonka, mesmo assim a popularidade do aparelho só foi diminuindo. Em 1990, após o lançamento do Sega Genesis, a SEGA recuperou os direitos de comercialização do Master System nos EUA e lançou uma versão com um novo desenho, chamado Master System II. Esse novo modelo era mais barato, mas por outro lado foram removidos o botão de Reset e a entrada para óculos 3D, impossibilitando a utilização desse acessório em alguns jogos. Além de não possuir conectores de áudio e vídeo, sendo possível conectar o aparelho a TV apenas por cabo RF, que possui uma pior qualidade de imagem e som.
Na Europa a história foi diferente. O Master System foi bem aceito e se tornou muito mais popular que o console da Nintendo. Diversos desenvolvedores europeus produziram jogos para o Master System, e o aparelho teve suporte da SEGA Européia até 1996 (em contraste a SEGA Americana, que desistiu do console já em 1992). Para se ter uma idéia, os jogos de arcade da Sega convertidos para o Master System faziam tanto sucesso na Europa que a Nintendo se viu obrigada a conseguir a licença e lançar por lá (pela empresa Tengen) versões de vários desses games para seu console Nintendo. Evidentemente que a qualidade desses títulos não chegavam nem perto das versões para o Master System. Alguns exemplos são: Shinobi, After Burner e Out Run. O sucesso do Master System se repetiu também na Austrália, um mercado que toma como base o mercado europeu.
No Brasil se repetiu a situação da Europa. O Master System foi produzido e vendido pela TecToy a partir de 1989 e atingiu um grande sucesso. O Master System lançado pela Tec Toy era o mesmo modelo vendido nos Estados Unidos. Já o Master System II produzido pela TecToy possuía o mesmo desenho do primeiro mas era mais barato e vinha com outros jogos. A Tec Toy ainda lançou o Master System III Compact, que possuía um novo desenho (o mesmo desenho do modelo lançado como Master System II nos EUA e Europa), e diversos modelos portáteis chamados Master System Super Compact, inclusive uma versão rosa desenvolvido para garotas. Além disso, a TecToy desenvolveu alguns jogos exclusivos para o mercado brasileiro(como versões da série Wonder Boy, estrelados pela Turma da Mônica) e converteu diversos jogos lançados para o portátil Sega Game Gear para o Master System, aumentando ainda mais a biblioteca de jogos disponíveis. A Tec Toy ainda comercializa o Master System com diversos modelos novos, que já vem com jogos instalados na memória.
Sega Master System no Japão/Coréia é conhecido também como "Mark-III" contendo a adição do chip "FM YM2413", sendo "Outrun" o primeiro jogo a usa-lo para gerar sons (em vez de utilizar o SN76489) quando este é devidamente detectado. Mas vale salientar que em 1987 a Sega também lançou no Japão a versão 'internacional' do console, com o mesmo design e o mesmo nome com o qual ficou famoso no resto do mundo: Sega Master System.
O fracasso do Master System nos EUA e Japão levou a Sega a grandes estratégias para fazer seu mega Drive bem-sucedido nesses mercados (e também no Brasil e Europa).
O Master System original aceita jogos em cartuchos e cartões. O tamanho máximo de um jogo em cartão é de 32KBits, enquanto o maior jogo lançado em cartucho possui 8MBits. O suporte a cartões foi abandonado nas versões posteriores do aparelho.
Existem diferenças entre o Master System original lançado no Japão e o modelo comercializado no resto do mundo. No modelo japonês o slot de cartuchos é de tamanho diferente, no lugar do botão RESET existe o botão RAPID FIRE (que ao acionado habilita a repetição automática das ações ativadas pelos botões dos controles), existe uma entrada para o plug do óculos 3D que dispensa assim o uso do adaptador, e vem com um chip de som FM (YM2413) que possibilita músicas muito mais elaboradas (infelizmente esse chip foi removido na versão vendida no resto do mundo). Excluindo essas diferenças, visualmente o desenho do aparelho é idêntico à versão lançada no resto do mundo. (OBS: O design do Mark-III, porém, era completamente diferente).
Apesar da diferença de tamanho do slot de cartuchos entre o aparelho japonês e o aparelho lançado em outras regiões, é possível rodar os jogos lançados no resto do mundo no aparelho japonês, desde que se construa um adaptador. O contrário já não é possível, pois os jogos disponibilizados no mercado Japonês não possuem um cabeçalho que é requerido pelos Master System lançados fora do Japão. Existem projetos caseiros que resolvem esse problema, mas envolve alterar a Bios do Master System, uma operação as vezes complicada para usuários sem experiência com eletrônca.
Observações: Alguns acessórios só foram lançados na Europa, outros somente nos Estados Unidos. O acessório Rapid Fire vendido no Brasil não possui as duas chaves para ligar/desligar a função turbo.
Alex Kidd in Miracle World - Alex Kidd tornou-se mascote do console (e da companhia) e o jogo chegou a vir na memória (no Master System II brasileiro e nos primeiros modelos do Master System III)
S |
2. DOWNLOADS DE RIP
Rip nada mais é que o jogo full sem o instalador, ou seja, apenas os arquivos necessários para rodar o jogo. Por isso quase sempre apresenta falha e também não tem músicas.
Sonic & Knuckles Collection (5,1 MB) | Sonic R | Sonic Adventure DX | Sonic Heroes |
The King of Fighters foi criado para ser um jogo que estrelasse todos os principais personagens da SNK, independentemente de qualquer detalhe cronológico ou canônico, um tipo de jogo que nos Estados Unidos é chamado de Dream Match (Luta Imaginária), assim como a série SNK vs. Capcom. Por exemplo: fosse este um jogo em que os detalhes cronológicos constassem, os personagens de Fatal Fury teriam de ser bem mais novos do que os de Art of Fighting, devido à série Art of Fighting tomar lugar vários anos antes da série Fatal Fury. E ainda Gesse Howard não poderia aparecer em The King of Fighters, já que morreu na série Fatal Fury.
O sucesso causado pelo jogo inicial, KOF '94, levou a SNK a realizar lançamentos anuais de The King of Fighters, nomeando os jogos de acordo com seu ano de lançamento, até o ano de 2003, pois a partir de 2004 a SNK passou a nomear os jogos de acordo com o seu número de lançamento (como em The King of Fighters XI, o décimo primeiro jogo da série), talvez para fugir da obrigação de lançamentos anuais. E assim The King of Fighters tornou-se uma série de videogames, com seus próprios detalhes cronológicos e canônicos.
Um dos que mais me marcou foi sem sombra de dúvidas o The King of Fighters '99: Millennium Battle. E é precisamente esse que vamos colocar disponível para Download. Divirtam-se ;)
Teve duas continuações: Golden Axe II e Golden Axe III.
Além dos jogos no estilo que consagrou a série, Golden Axe teve uma versão RPG lançada para o videogame Master System chamada Golden Axe Warrior, cujo estilo foi baseado no jogo Legend of Zelda para o console NES.
Em 1994 o jogo reapareceu nos arcades com Golden Axe: The Duel, um jogo de luta no estilo consagrado por Street Fighter 2 usando a placa de arcades Titan (ST-V) baseada no hardware do console Sega Saturn. Em 1995 Golden Axe: The Duel foi convertido para Sega Saturn.